Descrição
O cotidiano da Polícia Civil de São Paulo narrado do interior da corporação. Esse é o mote de Ponto Quarenta, o primeiro livro do ex-policial Roger Franchini. Vital, um investigador em início de carreira, narra o dia-a-dia de crime e poder em uma delegacia paulista e se vê envolvido em uma trama de corrupção e violência protagonizada por integrantes da alta cúpula do governo.
Lançado originalmente de forma independente em 2009, com pequena tiragem, Ponto Quarenta esgotou-se em poucos meses e virou um item disputado no mercado de livros raros. Um clássico secreto da literatura policial brasileira, em nova edição pela Veneta.
“O livro tem a força da experiência vivida, filtrada por uma linguagem seca, direta, despida de ornamentos, o que torna sua narrativa mais contundente (…) Roger Franchini lavrou um boletim de ocorrência literário”
– Marçal Aquino
“Roger Franchini É Responsável Pelo Melhor da Literatura Policial Brasileira Atual”
– Marie Declercq (Vice)
“Quer entender como a cabeça de um policial brasileiro funciona? Leia o Ponto Quarenta (Veneta), de Roger Franchini.”
– Ronaldo Bressane (Status)
“Ponto Quarenta: um clássico da literatura policial brasileira”
– Débora Lopes (Vice)
“A narrativa convence pela verossimilhança, dando um embasamento que nenhum literato poderia adquirir estando longe de um cenário real que é a rotina policial paulista”
– Marcia Saito (Torrente Literária)
“O Roger, para nós, é motivo de grande orgulho. Para a velhacaria dos meus pares – também dos tiras lambedores da administração – é mais um que deve ser perseguido e banido do mapa. Aliás, solicitou exoneração pela perseguição que lhe fez o primo do Ruyzito. Deveria ter ganhado uma medalha, um prêmio, uma promoção ou uma bolsa de estudos, pois defendeu todos os operacionais da policia civil e militar ao ironizar o LUCIANO HUCK, que em vez de fazer boletim de ocorrência, após ter o Rolex roubado, preferiu escrever um artigo publicado na imprensa CHAMANDO O CAPITÃO NASCIMENTO. Roger, além de criticado por um puxa-saco lotado no DENARC, foi vítima de condução coercitiva, indiciamento em inquérito e sindicância.”
– (Flit Paralisante)
“O cotidiano da Polícia Civil de São Paulo narrado do interior da corporação.”
– (Publishnews)
Ana Paula Laux, do Literatura Policial, entrevista Roger Franchini
Maria Teresa Cruz, da Ponte, entrevista Roger Franchini