Caravaggio 2 – O Perdão marca o reencontro de dois grandes nomes da arte italiana: o mestre do erotismo Milo Manara e um dos maiores pintores da história, Michelangelo Merisi de Caravaggio (1571-1610). Se em A Morte da Virgem (Veneta, 2015), Manara aborda o momento em que Caravaggio torna-se famoso (para o bem e também para o mal), O Perdão retrata os últimos anos de vida do pintor, sempre perseguido por inimigos poderosos. E é viajando pela Itália com os artistas de rua e charlatões que ele encontra inspiração para a sua obra-prima.

Sobre o autor

Nascido em Luson, na Itália, em 1945, Milo Manara é um dos maiores nomes do erotismo mundial, famoso por suas personagens femininas elegantes e sensuais. Após estudar arquitetura e pintura, estreou nos quadrinhos em 1969 na popular série Genius. É autor de Caravaggio – A Morte da Virgem (Veneta, 2015), Quimeras (Veneta, 2015) e Câmera Indiscreta (Veneta, 2015), além de dezenas de outras obras.

Frases de imprensa:

“Com este segundo volume da biografia de Caravaggio, alcançamos novos patamares. Este é, sem dúvida, um dos melhores trabalhos de Manara. Dissemos, no primeiro volume, o quanto o autor havia investido no personagem, que é um dos maiores pintores da história da arte. Três anos depois, esta sequência, que conclui a biografia, representa um grande momento de poesia, do aprisionamento de uma alma torturada, complexa e incapaz de conhecer a paz.”
– Ligne Claire, site de quadrinhos francês

“A segunda parte da vida de Caravaggio, que dura apenas quatro anos e consiste em uma jornada de um lugar para outro, sem nunca encontrar paz ou consolo, contém em si todos os grandes momentos da vida do artista. Manara seguiu escrupulosamente as pesquisas documentais, mesmo as mais recentes, que permitiram aos historiadores da arte especificar muitos episódios individuais daqueles quatro anos atormentados, mas sua narração vai além dos dados filológicos.”
– Claudio Strinati, historiador da arte italiano, superintendente do Polo Museológico Romano e uma das maiores autoridades vivas em Caravaggio.

“A oportunidade de admirar a precisão da linha de Manara que, sem se perder nos detalhes, oferece imagens de incrível riqueza.”
– Les Echos, jornal francês