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Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news

Uma parceria entre a Veneta e o coletivo Intervozes, o e-book “Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news” investiga o fenômeno que mudou o panorama político mundial nos últimos anos. Da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016, à de Jair Bolsonaro, no Brasil, em 2018, o livro dá um panorama amplo e aprofundado do fenômeno, que é alvo de CPMI no Congresso Nacional e de diversos projetos de lei, que ganham novos desdobramentos a cada dia.

Com organização de Helena Martins, membro do Intervozes e professora da Universidade Federal do Ceará, o livro discute o conceito de desinformação e suas origens históricas, a relação do fenômeno com a crise política, as estratégias utilizadas em diferentes países para enfrentar esse problema, além de apresentar propostas concretas para lidar com a questão no Brasil.

Ao investigar as bases econômicas do fenômeno, os autores constatam que a desinformação se tornou um lucrativo subproduto do modelo de negócio das plataformas digitais, um modelo que se baseia na concentração e na exploração indevida de dados pessoais de usuários/as. Segundo pesquisa do Índice Global de Desinformação, entidade britânica que acompanha o alcance e os efeitos da desinformação no mundo, a receita gerada por publicidade programática – que usa softwares para comprar e vender espaço publicitário na web – de 20 mil sites classificados como “desinformadores” alcançou US$ 235 milhões, aproximadamente 1,19 bilhões de reais. O maior serviço de mídia programática do mundo é do Google. A empresa está em 70% dos sites de desinformação analisados, acumulando US$ 86,7 milhões, cerca de 439,5 milhões de reais.

Em meio à pandemia, o problema da desinformação revelou-se difundido pelos mais diversos estratos sociais, motivo que levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a declarar, na primeira quinzena de abril de 2020, existir uma “perigosa epidemia de desinformação”, responsável pela proliferação de conselhos danosos para a saúde e falsas soluções. No Brasil, no fim de fevereiro, quando a pandemia apenas anunciava seu impacto no país, o Ministério da Saúde divulgou que, entre 6.500 mensagens que a pasta recebeu e analisou entre 22 de janeiro e 27 de fevereiro, 90% eram relacionadas ao novo vírus. Do total ligado ao coronavírus, 85% eram falsas.

R$31,92

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Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news

Uma parceria entre a Veneta e o coletivo Intervozes, o e-book “Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news” investiga o fenômeno que mudou o panorama político mundial nos últimos anos. Da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016, à de Jair Bolsonaro, no Brasil, em 2018, o livro dá um panorama amplo e aprofundado do fenômeno, que é alvo de CPMI no Congresso Nacional e de diversos projetos de lei, que ganham novos desdobramentos a cada dia.

Com organização de Helena Martins, membro do Intervozes e professora da Universidade Federal do Ceará, o livro discute o conceito de desinformação e suas origens históricas, a relação do fenômeno com a crise política, as estratégias utilizadas em diferentes países para enfrentar esse problema, além de apresentar propostas concretas para lidar com a questão no Brasil.

Ao investigar as bases econômicas do fenômeno, os autores constatam que a desinformação se tornou um lucrativo subproduto do modelo de negócio das plataformas digitais, um modelo que se baseia na concentração e na exploração indevida de dados pessoais de usuários/as. Segundo pesquisa do Índice Global de Desinformação, entidade britânica que acompanha o alcance e os efeitos da desinformação no mundo, a receita gerada por publicidade programática – que usa softwares para comprar e vender espaço publicitário na web – de 20 mil sites classificados como “desinformadores” alcançou US$ 235 milhões, aproximadamente 1,19 bilhões de reais. O maior serviço de mídia programática do mundo é do Google. A empresa está em 70% dos sites de desinformação analisados, acumulando US$ 86,7 milhões, cerca de 439,5 milhões de reais.

Em meio à pandemia, o problema da desinformação revelou-se difundido pelos mais diversos estratos sociais, motivo que levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a declarar, na primeira quinzena de abril de 2020, existir uma “perigosa epidemia de desinformação”, responsável pela proliferação de conselhos danosos para a saúde e falsas soluções. No Brasil, no fim de fevereiro, quando a pandemia apenas anunciava seu impacto no país, o Ministério da Saúde divulgou que, entre 6.500 mensagens que a pasta recebeu e analisou entre 22 de janeiro e 27 de fevereiro, 90% eram relacionadas ao novo vírus. Do total ligado ao coronavírus, 85% eram falsas.

R$31,92

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Descrição

Uma parceria entre a Veneta e o coletivo Intervozes, o e-book “Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news” investiga o fenômeno que mudou o panorama político mundial nos últimos anos. Da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016, à de Jair Bolsonaro, no Brasil, em 2018, o livro dá um panorama amplo e aprofundado do fenômeno, que é alvo de CPMI no Congresso Nacional e de diversos projetos de lei, que ganham novos desdobramentos a cada dia.

Com organização de Helena Martins, membro do Intervozes e professora da Universidade Federal do Ceará, o livro discute o conceito de desinformação e suas origens históricas, a relação do fenômeno com a crise política, as estratégias utilizadas em diferentes países para enfrentar esse problema, além de apresentar propostas concretas para lidar com a questão no Brasil.

 

Ao investigar as bases econômicas do fenômeno, os autores constatam que a desinformação se tornou um lucrativo subproduto do modelo de negócio das plataformas digitais, um modelo que se baseia na concentração e na exploração indevida de dados pessoais de usuários/as. Segundo pesquisa do Índice Global de Desinformação, entidade britânica que acompanha o alcance e os efeitos da desinformação no mundo, a receita gerada por publicidade programática – que usa softwares para comprar e vender espaço publicitário na web – de 20 mil sites classificados como “desinformadores” alcançou US$ 235 milhões, aproximadamente 1,19 bilhões de reais. O maior serviço de mídia programática do mundo é do Google. A empresa está em 70% dos sites de desinformação analisados, acumulando US$ 86,7 milhões, cerca de 439,5 milhões de reais.

Em meio à pandemia, o problema da desinformação revelou-se difundido pelos mais diversos estratos sociais, motivo que levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a declarar, na primeira quinzena de abril de 2020, existir uma “perigosa epidemia de desinformação”, responsável pela proliferação de conselhos danosos para a saúde e falsas soluções. No Brasil, no fim de fevereiro, quando a pandemia apenas anunciava seu impacto no país, o Ministério da Saúde divulgou que, entre 6.500 mensagens que a pasta recebeu e analisou entre 22 de janeiro e 27 de fevereiro, 90% eram relacionadas ao novo vírus. Do total ligado ao coronavírus, 85% eram falsas.

Frases

“O livro traz as especificidades das fake news, o debate sobre o papel do jornalismo, as dificuldades de compreender e enfrentar a opacidade da gestão algorítmica da informação, a responsabilidade das plataformas; enfim, o fenômeno da desinformação é detalhado. Discutem-se as formas de contenção e de redução da velocidade de disseminação desses processos desinformativos. Também são apresentadas proposições para a detecção e enfrentamento da desinformação. Sem dúvida, é um trabalho de fôlego que permitirá às pessoas, pesquisadoras ou leigas, perceberem que é preciso agir contra a organização do poder erguido com base no desprezo aos fatos e à realidade” – Sérgio Amadeu da Silveira, sociólogo, professor da UFABC.

Sobre os autores: O Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social é uma organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil. Para o Intervozes, o direito à comunicação é indissociável do pleno exercício da cidadania e da democracia: uma sociedade só pode ser chamada de democrática quando as diversas vozes, opiniões, culturas e raças que a compõem têm espaço para se manifestar. O coletivo é formado por ativistas e profissionais com formação e atuação nas áreas de comunicação social, direito, arquitetura, artes e outras, distribuídos em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Cada associada e associado do Intervozes é, ao mesmo tempo, promotor(a) de ações locais e colaborador(a) na formulação e realização de estratégias nacionais adotadas pelo coletivo.

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