v-de-veneta

Em breve, a 2ª temporada do V de Veneta no Youtube. Inscreva-se no nosso canal

Endereço: Rua Araújo, 124, 1º Andar, São Paulo          Tel.: +55 (11) 3211-1233          Horário: Seg. à Sex., das 9h às 19h.

Loading...

Discurso sobre o Colonialismo

Ilustração: Marcelo D’Salete

Tradução: Claudio Willer

Racismo, fascismo, colonialismo e Aimé Césaire, o criador da palavra negritude

Este livro é uma declaração de guerra. Guerra ao racismo, ao colonialismo e à pomposa hipocrisia de intelectuais e políticos a serviço do capitalismo. Escrito por um pensador político que foi ao mesmo tempo um dos maiores poetas da língua francesa no século XX, Discurso Sobre Colonialismo é um monumento de elegância, ironia e fúria em forma de texto.

Lançado originalmente em 1950, na França, a influência deste pequeno livro é imensa. Tornou-se a bíblia de todos os militantes anticolonialistas em luta contra a dominação europeia, inspirou os líderes do movimento pan-africano e também os Panteras Negras, é citado (várias e várias vezes) por Frantz Fanon e citado também por Raoul Vaneigem, em seu A Arte de Viver para as Novas Geração, o best seller situacionista do Maio de 68 francês.

Talvez até mais atual hoje do que quando foi lançado, este livro demonstra que o fascismo é filho do colonialismo. Que o racismo é ferramenta fundamental da exploração capitalista. Que Hitler vive em cada burguês.

No Brasil de hoje, ajuda a entender que a mais recente emersão do fascismo, com toda sua brutalidade, ignorância e racismo, é menos uma reação a avanços nas questões sociais, que resultado da brutalidade, ignorância e racismo serem as armas básicas do capitalismo em sua luta de sempre para preservar a infame desigualdade social brasileira.

Uma obra fundamental, urgente para nossos tempos, numa edição ilustrada por Marcelo D’Salete e traduzida por Claudio Willer. Com notas explicativas e uma cronologia da vida, obra e combates de Aimé Césaire.

R$49,90

Loading...

Discurso sobre o Colonialismo

Ilustração: Marcelo D’Salete

Tradução: Claudio Willer

Racismo, fascismo, colonialismo e Aimé Césaire, o criador da palavra negritude

Este livro é uma declaração de guerra. Guerra ao racismo, ao colonialismo e à pomposa hipocrisia de intelectuais e políticos a serviço do capitalismo. Escrito por um pensador político que foi ao mesmo tempo um dos maiores poetas da língua francesa no século XX, Discurso Sobre Colonialismo é um monumento de elegância, ironia e fúria em forma de texto.

Lançado originalmente em 1950, na França, a influência deste pequeno livro é imensa. Tornou-se a bíblia de todos os militantes anticolonialistas em luta contra a dominação europeia, inspirou os líderes do movimento pan-africano e também os Panteras Negras, é citado (várias e várias vezes) por Frantz Fanon e citado também por Raoul Vaneigem, em seu A Arte de Viver para as Novas Geração, o best seller situacionista do Maio de 68 francês.

Talvez até mais atual hoje do que quando foi lançado, este livro demonstra que o fascismo é filho do colonialismo. Que o racismo é ferramenta fundamental da exploração capitalista. Que Hitler vive em cada burguês.

No Brasil de hoje, ajuda a entender que a mais recente emersão do fascismo, com toda sua brutalidade, ignorância e racismo, é menos uma reação a avanços nas questões sociais, que resultado da brutalidade, ignorância e racismo serem as armas básicas do capitalismo em sua luta de sempre para preservar a infame desigualdade social brasileira.

Uma obra fundamental, urgente para nossos tempos, numa edição ilustrada por Marcelo D’Salete e traduzida por Claudio Willer. Com notas explicativas e uma cronologia da vida, obra e combates de Aimé Césaire.

R$49,90

Loading...

Descrição

Racismo, fascismo, colonialismo e Aimé Césaire, o criador da palavra negritude

Este livro é uma declaração de guerra. Guerra ao racismo, ao colonialismo e à pomposa hipocrisia de intelectuais e políticos a serviço do capitalismo. Escrito por um pensador político que foi ao mesmo tempo um dos maiores poetas da língua francesa no século XX, Discurso Sobre Colonialismo é um monumento de elegância, ironia e fúria em forma de texto.

Lançado originalmente em 1950, na França, a influência deste pequeno livro é imensa. Tornou-se a bíblia de todos os militantes anticolonialistas em luta contra a dominação europeia, inspirou os líderes do movimento pan-africano e também os Panteras Negras, é citado (várias e várias vezes) por Frantz Fanon e citado também por Raoul Vaneigem, em seu A Arte de Viver para as Novas Geração, o best-seller situacionista do Maio de 68 francês.

Talvez até mais atual hoje do que quando foi lançado, este livro demonstra que o fascismo é filho do colonialismo. Que o racismo é ferramenta fundamental da exploração capitalista. Que Hitler vive em cada burguês.

No Brasil de hoje, ajuda a entender que a mais recente emersão do fascismo, com toda sua brutalidade, ignorância e racismo, é menos uma reação a avanços nas questões sociais, que resultado da brutalidade, ignorância e racismo serem as armas básicas do capitalismo em sua luta de sempre para preservar a infame desigualdade social brasileira.

Uma obra fundamental, urgente para nossos tempos, numa edição ilustrada por Marcelo D’Salete e traduzida por Claudio Willer. Com notas explicativas e uma cronologia da vida, obra e combates de Aimé Césaire.

Nascido na Martinica, em 1913, Aimé Césaire foi, segundo o Le Nouvel Observateur, o “Victor Hugo do século XX (…) um homem de palavras e um homem de combates”. Para muitos, é o maior poeta de língua francesa no século XX. O surrealista André Breton definiu a obra poética de Césaire como “o maior monumento lírico do nosso tempo”. Ao mesmo tempo, Césaire foi um líder político e um pioneiro da “negritude”, termo, aliás, criado por ele próprio. Participou ativamente da articulação dos movimentos de descolonização africanos, foi deputado da Assembleia Francesa por cinco décadas e, pelo mesmo tempo, prefeito de Port-de-France, capital da Martinica.

Césaire morreu em 2008. Hoje ele é nome do aeroporto de Port-de-France e de uma estação de metrô em Paris e de diversos museus, ruas, praças, escolas e bibliotecas, tanto na Martinica quanto na França.


“A densidade dessas palavras, lançadas ao ar como pedras por um vulcão, é a negritude que se define contra a Europa e a colonização. O que Césaire destrói não é toda a cultura, é a cultura branca; o que ele traz à luz não o desejo genérico, são as aspirações revolucionárias do negro oprimido; o que ele toca fundo não é o espírito, mas uma forma de humanidade concreta e específica (…) as palavras de Césaire são pressionadas umas contra as outras e cimentadas por sua furiosa paixão. Entre suas arriscadas comparações e os termos mais remotos, corre o fio secreto de ódio e esperança”
– Jean-Paul Sartre

“Césaire é o protótipo da dignidade (…) e sua palavra é bela como o oxigênio nascente”
– André Breton

“Até 1940, nenhum antilhano era capaz de se considerar preto. Só com o aparecimento de Aimé Césaire é que se viu nascer uma reivindicação, uma negritude assumida”
– Frantz Fanon

Informação adicional

Peso 0,407 kg
Dimensões 23 × 16 × 1,2 cm
Acabamento

Brochura, PB

ISBN

9788595710689

Nº de páginas

136

Tradutor(a)

Claudio Willer