Descrição
“Black supera qualquer ensaísta político vivo!” – Hakim Bey, autor de TAZ – Zona Autônoma Temporária
O groucho-marxismo, teoria da revolução pela comédia, é muito mais do que um mero esquema para a luta de crassos.
Socialistas? “Cordeiros em pele de lobos.” Marxismo? “O estágio mais elevado do capitalismo.” A direita? “Torta.” A esquerda? “Um zero à esquerda.” Todos se tornam alvos para a ironia encharcada em querosene do anarquista-que-tem-problemas-com-o-anarquismo Bob Black. Nesta coletânea de ensaios, ilustrada com fotos dos Irmãos Marx, ele nos lembra que se a revolução não servir para dançar e rir, não será nossa revolução.
Um clássico da Coleção Baderna, que agora retorna em nova edição pela Veneta!
Frases de imprensa:
“Uma corda esticada sobre o abismo entre Friedrich Nietzsche e Sid Vicious.”
– David Ramsey-Steele, autor de O Mistério do Fascismo
“Bob Black é um sátiro anarquista, corrosivo e subversivo como essa mistura pode ser… Seu humor visionário e provocativo tem a ferocidade e o tempero de um Mark Twain ou um Ambrose Bierce.”
– Booklist
“Black é o visionário detestável que não cala a boca sobre o quanto você é burro, movido pelo espírito que, em alguma era pré-histórica, nasceu da primeira vez que duas crianças tiraram sarro na igreja.”
– Ivan Stang, escritor, cineasta e fundador da Igreja do Subgênio
Sobre o autor: Robert Charles Black Jr. nasceu em 1951, em Detroit, Michigan. Tem uma sólida formação na área de direito (é formado na Universidade de Michigan, e tem mestrado em teoria geral do direito pela Universidade da Califórnia, em justiça criminal pela Universidade de Albany, e direito penal pela Universidade de Buffalo), então escreveu artigos sobre o tema em diversas publicações jurídicas e até em órgãos da grande imprensa.
Mas, em paralelo, ele é também Bob Black, que ganhou fama no underground produzindo uma série de pôsteres políticos irônicos sob o pseudônimo The Last International e tem sido um dos mais influentes pensadores anarquistas contemporâneos dos Estados Unidos. Um crítico radical do capitalismo, do Estado e da sociedade organizada em torno do trabalho. A Abolição do Trabalho, que integra este compilado e talvez seja seu texto mais conhecido, ganhou também uma adaptação em quadrinhos pela Veneta, ilustrada pelo artista português Bruno Borges.