Em Quimeras, Milo Manara homenageia grandes mestres dos quadrinhos e das artes. O italiano coloca sensualidade em uma história do Asterix, cria sua versão de Barbarella, usa cores para lembrar do pintor Marc Chagall e faz uma história sobre o pintor renascentista Veronese que prefigura muito seu recente best-seller: Caravaggio.

“Além do belíssimo traço e o erotismo característico dele, percebe-se que Manara sentia-se muito à vontade nestas situações, deixando a imaginação solta em narrativas surreais (…) Quimeras é uma edição de luxo que faz jus ao seu conteúdo. Além da capa dura, boa impressão e cada história traz a informação de sua publicação original. Uma aquisição que vale a pena para qualquer fã de HQ”
– Daniel Fontana (Formiga Elétrica)

“Em ‘Quimeras’, Manara coloca sensualidade em uma história de Asterix, faz a sua versão de Barbarella, e usa cores que lembrar o pintor Marc Chagall, em histórias que estamparam as páginas, muitas vezes no primeiro número, de revistas como ‘Frigidaire’, ‘Totem’ e ‘Marie Claire’”.
– (Marie Claire)

“Quimeras não chega a superar Câmera Indiscreta no que diz respeito ao valor crítico e reflexivo de suas histórias, mas ainda é Manara exibindo seu traço refinado, o que é sempre prazeroso de se ler (em diversos sentidos). Recomendo comprar as duas de uma só vez, pois o projeto gráfico de ambas se combinam, e deixam em aberto a possibilidade de outros álbuns de Manara saírem no mesmo formato pela Veneta, que foi caprichosa na elaboração dos álbuns, criando dois belos itens de colecionador.”
– Rodrigo F. S. Souza (Nerd Geek Feelings)