Vida no inferno é uma série de cartuns e quadrinhos que Matt Groening, criador da série Os Simpsons, lançou no final dos anos 70 e seguiu produzindo em paralelo ao sucesso na TV por mais de 25 anos. Assim como o programa de TV, as tiras reunidas no livro, selecionadas pelo próprio autor, trazem o desenho simples, quase infantil, a crítica ácida de costumes, o humor que não teme enfrentar os temas mais difíceis, e os personagens com olhos esbugalhados.

Maior sucesso da TV e um dos mais importantes fenômenos culturais do século 20, Os Simpsons colocou a genialidade de Matt Groening em evidência para o mundo inteiro. Groening revolucionou não só o mundo dos desenhos animados, mas o das séries de TV em geral. E tudo começou em Vida no inferno.

“Brilhante”
– (Comics Journal)

“A mais engraçada, sorrateira e radical tira da América”
– (Village Voice)

“Hilária, inteligente e sutilmente subversiva”
– (Newsday)

“Nenhum cartunista de hoje é mais fatalista, ou mais engraçado.”
– (Booklist)

“Não é todo dia que você vê o lançamento de um quadrinho de autoria de Matt Groening, ainda mais uma obra com várias ideias e conceitos que serviriam de inspiração para Os Simpsons. O lançamento da coletânea é uma prestação de serviço da Veneta ao público brasileiro. Uma obra que ajuda a compreender um pouco das origens de uma das mentes mais influentes do humor mundial.”
– Ramon Vitral (Vitralizado)

“Material histórico”
– Rodrigo F. S. Souza (Nerd Geek Feelings)

“Reúne tiras publicadas ao longo dos dez primeiros anos de Life in Hell, obra que o cartunista Matt Groening publicou a partir de 1977, antes de ficar famoso criando Os Simpsons”
– (Omelete)

“Foram as tiras desta série que deram a base e o estilo desse tipo de humor tão característico de Matt Groening”
– Gustavo Clive Rodrigues (Formiga Elétrica)

“HQ de criador de Simpsons é lançada no Brasil”
– João Rodrigues (Asas & Eixos)

“O material, desnecessário dizer, é obrigatório para os fãs ferrenhos d’Os Simpsons. Não apenas pela alta taxa de acidez presente nas tiras, mas também por trazer, aqui e ali, vislumbres dos futuros habitantes da Springfield que os fãs conhecem tão bem – não como os personagens prontos, claro, mas como coadjuvantes silenciosos.”
– Chico Castro Jr. (A Tarde)

“Os olhos esbugalhados , o traço simples e a crítica ácida aos costumes americanos que se tornaram marca da animação “Os Simpsons” já eram anunciadas pelo criador da série, Matt Groening, em tiras publicadas uma década antes dos personagens amarelos ganharem a TV.”
– (Metro)

“Se você conhece o mínimo de Os Simpsons já sabe o que esperar desse trabalho. (…) a crítica ácida dos costumes que definem o american way of life, e argumentos que não fogem de nenhum tema delicado.”
– Doris Miranda (Correio)