HINÁRIO NACIONAL
Hinário Nacional, de Marcello Quintanilha, é um delicado épico onde histórias de diversos personagens se entrelaçam sutilmente: alguém que se resigna por ter sido vítima de abuso sexual, outro que oculta a culpa por ter abusado sexualmente. A tristeza de um homem com a velhice e o desbotamento das histórias de amor. O desejo de esquecer o que se fez, de ser o que não é.
Hinário Nacional, de Marcello Quintanilha, é um pequeno e delicado épico onde histórias de diversos personagens se entrelaçam sutilmente: pequenas tristezas e grandes dramas vividos silenciosamente. A história de alguém que se resigna com o fato de ter sido vítima de abuso sexual, e de outro que oculta um dilacerante sentimento de culpa por ter abusado sexualmente. A tristeza de um homem com a velhice e o desbotamento das histórias de amor. O desejo de esquecer o sofrimento, de esquecer o que se fez, de ser o que não é. Do mesmo autor de Tungstênio, vencedor do Prêmio Angoulême em 2015.
“Hinário Nacional é o mais novo trabalho do quadrinista Marcello Quintanilha e mostra como as histórias de diversos personagens, feitas de pequenas tristeza e grandes dramas, vão se entrelaçando sutilmente” (Folha de S. Paulo)
Gisele Eberspächer fala de Hinário Nacional
“Hinário Nacional é o novo trabalho de Marcello Quintanilha” – Samir Naliato (Universo HQ)
“Hinário Nacional é um retrato multifacetado das angústias resultantes de desejos satisfeitos ou reprimidos. Um olhar psicanalítico e humano, com uma dose de poesia visual e sofisticação narrativa. Mas, acima de tudo, é um olhar incisivo sobre o que se esconde sob a superfície, sob nosso verniz social. É o ser humano visto em sua nudez e crueldade. Mais um trabalho de fôlego brilhantemente narrado por Quintanilha.” Rodrigo F. S. Souza (Nerd Geek Feelings)
Hinário Nacional no KitineteHQ
“Hinário Nacional é um quadrinho tocante, singular e profundo. Poucos artistas conseguem a proeza de falar muito com tão pouco. A eloquência se encontra no subtexto e no despir dos personagens que, de tão verdadeiros, conseguem ser tão profundos e complexos quanto um ser humano de verdade.” Gustavo Clive Rodrigues (Formiga Elétrica)
“Hinário Nacional é uma obra de arte do homem comum, a pessoa normal que você cruza na esquina de casa. Só que ela é extraordinária.” – Meiri Farias (Armazem de Cultura)
“Excelente” – Ramon Vitral (Vitralizado)
“Mais um grande trabalho desse quadrinista que consegue representar muito bem os problemas da nossa sociedade e que usa da linguagem coloquial como ferramenta para mostrar as diferenças culturais e a forma como as relações se constituem em ambientes diversos. Imperdível!” Isabela Lapa (Universo dos Leitores)
“E, em meio a tantas agressões familiares retratadas nas 136 páginas da obra, o que mais chama atenção é o olhar impiedoso do autor às agressões perpetuadas pelas próprias vítimas.” Flávia Denise (O Tempo)
O quadrinista Caco Galhardo fala do livro Hinário Nacional, de Marcello Quintanilha. No Arte 1.
“Quintanilha, em suas ficções, é um perfeito tradutor da tragédia brasileira.” Zema Ribeiro (O Imparcial)
“Em vez de outra narrativa longa, Quintanilha oferece seis histórias, cinco delas bem curtas, em um livro de formato menor do que os anteriores. O que parece um freio na ambição artística revela-se um salto mais ousado.” Ticiano Osório (Zero Hora)
“O texto e as imagens interdependem-se e fazem com que a narrativa se torne lúdica e tocante, à medida que os contos avançam, demonstrando que todas as personagens, de diferentes idades e classes sociais, possuem muito em comum. Todo o tom realista, digno das obras de Machado de Assis, aparecem em Hinário Nacional, com o adendo de uma belíssima narrativa visual.” Laís Fernandes (Delirium Nerd)
“Hinário Nacional é feito de histórias curtas que exploram os silêncios para olhar, entre outros, um tema grave: abuso sexual.” Guilherme Sobota (O Estado de S. Paulo)
Robson Villalba conta, em uma reportagem em quadrinhos, o que foi o lançamento de Hinário Nacional em Curitiba
“Histórias que se entrelaçam de maneira muito sutil, o livro tem como tema dominante a violência que se manifesta de variadas formas na vida de pessoas comuns” – Alessandro Giannini (O Globo)
“Os leitores de Tungsténio e de Talco de Vidro encontrarão neste novo pequeno volume um exercício de contenção em termos de diegese, mas não de intensidade.” – Pedro Moura (LerBD, Portugal)
“Hinário Nacional e a violência velada” – Raquel Moritz (Pipoca Musical)
“Trata-se de uma arte sem concessão. Às vezes ele pode separar em páginas diferentes o texto e os desenhos, sem perder, contudo, o ritmo da história, que funciona com meio, lógica e fim. Nos seis contos do livro, o artista traça um amplo espectro da sociedade brasileira de abusados, humilhados e ofendidos.” Rosane Pavam (Carta Capital)
“Assim como toda a obra de Quintanilha, “Hinário Nacional” reflete um aspecto da sociedade brasileira que todos resistem em enxergar. A brutalidade da violência cotidiana é registrada sem acobertamentos: os agressores e as vítimas, na visão do autor, formam todos um sistema que tem o objetivo de esconder sua própria sujeira.” (Metro Jornal)
Quintanilha fala do Hinário Nacional no programa Metrópolis, da TV Cultura
Gisele Eberspächer fala de Hinário Nacional
“Marcello Quintanilha, o mais celebrado desenhista brasileiro dos quadrinhos, examina os aspectos da culpa sobre o homem comum” – Rosane Pavam (Carta Capital)
“Maior fenômeno do quadrinho nacional” – Angela Correa (Gazeta do Povo)
Peso | 0.362 kg |
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Dimensões | 21.6 × 14.7 × 1.4 cm |
Acabamento | Capa dura |
ISBN: | 9788563137579 |
Nº de páginas | 136 |
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