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Marcello Quintanilha

Marcello Quintanilha nasceu em 1971, em Niterói. Atualmente mora em Barcelona. Autodidata, tornou-se quadrinista profissional ainda adolescente, nos anos 1980, desenhando gibis de terror e artes marciais para a editora Bloch.
Nos anos 1990, passou a publicar seus quadrinhos em revistas como a General, General Visão, Nervos de Aço, Metal Pesado, Zé Pereira e a Heavy Metal.
Em 1991, foi premiado no Salão do Humor de Ribeirão Preto. Ainda nesse ano foi premiado na 1ª Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro. E voltou a ser premiado na segunda edição da Bienal, em 1993.
Em 1999, foi premiado no Salão Carioca de Humor. Também em 1999, pela editora Conrad, lançou seu primeiro livro de quadrinhos: Fealdade de Fabiano Gorila.
Nesse momento, Marcello Quintanilha ainda assinava “Marcello Gaú”. A Conrad publicou mais dois álbuns dele: Sábado dos Meus Amores (2009) e Almas Públicas (2011).
Tungstênio foi lançado pela Veneta em 2014. E logo depois na Espanha, França, Alemanha, Itália, Polônia... Um sucesso internacional que rendeu a Quintanilha diversos prêmios, incluindo o mais importante: o Angoulême.
Em 2018 a adaptação do livro estreou nos cinemas brasileiros, dirigida por Heitor Dhalia, com uma estética bastante fiel ao livro.
Talco de Vidro foi lançado em 2015. Outro grande sucesso de vendas e de crítica. Em 2016 lançou Hinário Nacional, premiado com um Jabuti, e em 2018, Todos os Santos trouxe diversas histórias e ilustrações inéditas em uma grande retrospectiva de sua carreira.
O aclamado Luzes de Niterói (2019) traz uma história real de seu pai, que foi jogador de futebol em Niterói e em 2020 lançou seu primeiro romance, Deserama.
Dele, a Veneta também publicou Escuta, Formosa Márcia (2021). Mãe solteira, nascida e criada em uma comunidade do Estado do Rio, a enfermeira Márcia trava uma batalha doméstica para disciplinar a filha, Jaqueline.
Apesar do auxílio de seu companheiro Aluísio, tudo parece inútil: Jaqueline não aceita se submeter a nada que a impeça de sair por aí e fazer o que quiser, sem dar satisfações a ninguém.