Descrição
“Há uma Bahia e um Brasil que emergem dos quadrinhos de Marcello Quintanilha e nos aproximam da nossa explicação enquanto Nação, enquanto povo brasileiro. Mais do que qualquer outro romance recente que tenha sido publicado recentemente. Suas histórias projetam o regional no universal, e resumem o universal no regional. Têm um componente de tensão emocional que deixam o leitor exaurido no final das histórias.”
– Jotabê Medeiros (O Estado de S. Paulo)
“Mais que tudo Tungstênio é um formidável exercício narrativo. Enquadramentos audaciosos, narrativa sincopada, dinamismo espetacular nas cenas de ação: nesse quebra-cabeças em preto e branco, Quintanilha manipula habilmente os códigos da BD franco-belga, dos comics, do mangá e do cinema. Controla perfeitamente o tempo. (…) Como um DJ, o desenhista joga com os momentos suspensos, as repetições e as acelerações, para o grande prazer do leitor. Uma vez nesta batucada hipnótica, é impossível sair antes da última página”
– Stéphane Jarno (Telérama – França)
“Tungstênio, de Marcello Quintanilha, encabeça várias listas de melhores histórias em quadrinhos publicadas no Brasil em 2014. É, por exemplo, a primeira na lista do Globo, primeira na da revista O Grito, e primeira na do jornal O Estado de S. Paulo.”
– (Conexão Comix)
“Tungstênio mistura suspense e crítica social”
– Paulo Floro (O Grito)
“A narrativa gráfica de Quintanilha é fluida e primorosa”
– Flávio Vieira (Vortex Cultural)
“Marcello Quintanilha é o mais importante quadrinista surgido no Brasil nos últimos vinte anos.”
– Comic House
Uma das obras na lista das 11 HQ’s com protagonismo negro, da InaLivros:
“E se você gosta de suspense, não terá arrependimento. Essa é a tônica que Marcello Quintanilha libera do início ao fim.”
– InaLivros
“No mês da consciência negra no Brasil, quero apresentar para vocês duas HQs que retratam essa representativa parcela da população nacional. A primeira delas é Cumbe, de Marcelo D’ Salete, que traz histórias sobre os escravos bantos no Brasil. A segunda, é Tungstênio, de Marcello Quintanilha, essa, contemporânea, trazendo um recorte do cotidiano brasileiro das grandes cidades. Além de retratarem o povo negro brasileiro, pode-se dizer que as duas HQs se passam no mesmo espaço, porém em tempos diferentes. As duas, entretanto confirmam que as mazelas sobre o povo da pele escura continuam a segregar a nação.”
– Guilherme Smee (Splash Pages)
“Assim como Dalton Trevisan, Rubem Fonseca, Marçal Aquino e João Antônio fazem na literatura, Quintanilha direciona seu olhar para os excluídos que habitam os obscuros cantos das periferias urbanas brasileiras, com suas realidades densas, fazendo jus, talvez, à escolha do título dessa história que só é possível largar ao final da última página.”
– Murilo Reis (Obvious)
“Maravilhosa história, muito bem amarrada e com uma brasilidade inconfundível.”
– Liber Paz e Rodrigo Scamma (Kitinete HQ)
“O que chama a atenção para o leitor baiano é que a HQ premiada, uma alucinante comédia de erros super ágil e violenta, é toda ambientada em Salvador e protagonizada por personagens tipicamente locais, como pescadores ilegais (com bombas), PMs, informantes X-9 e traficantes.”
– Chico Castro Jr. (Rock Loco)
“Uma mistura de Tarantino, pelo uso de flashbacks e situações gráficas (violentas ou não), e a crueza de um Almodóvar”
– Edson Amorina Jr. (Ligado em Viagem)
“Pense em um romance policial que podia ter sido escrito pelo americano James Ellroy, mas tem o formato de quadrinhos, leva a assinatura de um brasileiro, Marcello Quintanilha, e ainda se passa em Salvador. Trata-se de Tungstênio (Veneta), premiado na França e cuja tensão emocional deixa o leitor exaurido ao final.”
– Ubiratan Brasil (O Estado de S. Paulo)
“Um autor de graphic novels de primeira classe”
– Paul Gravett entrevista Marcello Quintanilha
“Acossados, os personagens parecem fugir e perseguir uns aos outros durante todo o tempo. Nenhuma dessas relações é vista através de qualquer filtro moral externo. O que vale em Tungstênio são os acontecimentos e a própria consciência de cada personagem.”
– Cristiano Navarro (Le Monde Diplomatique Brasil)
“Para além da trama alucinada e dos desenhos belíssimos, chama atenção o domínio do autor para o falar tipicamente soteropolitano. Não chega a ser aquela caricatura tipo Ó Paí, Ó, mas, para quem vive aqui, fica difícil conter o riso ao se deparar com expressões bem do nosso dia a dia, como ‘Repare bem, monstro’. Ou ‘Se suma daqui, seu filho da desgraça’!”
– Chico Castro Jr (A Tarde)
“Tungstênio trava tanta relação com o Brasil e a Bahia que só alguém que leva esses cenários no seu íntimo pode construi-la.”
– Diogo Guedes (Jornal do Commercio)
“Marcello Quintanilha e a habilidade de se reinventar a cada HQ”
– Entrevista para o Cafeína Zine
“Franqueza e atenção para com personagens numa linha de realismo rés-do-chão (ainda que haja um grão de dramatismo e acção mais espectacularizado), numa trama urbana, com geometrias pessoais, e onde os traços de uma consciência social e política se entrevêem no dinamismo narrativo e interpessoal, mas sem ganhar contornos demasiado programáticos”
– Pedro Moura (LerBD – Portugal)
“Tungstênio é grandioso. É uma narrativa envolvente, uma história que no ato da leitura nos faz cair em vertigem. É essa tontura que faz a diferença em toda boa narrativa em quadrinhos.”
– Alexandre Linck (Quadrinhos na Sargeta)
“São poucos os autores de quadrinhos que imprimem um clima tão abrasileirado nos seus temas quanto o niteroiense Marcello Quintanilha. Isso não o impediu de ser o primeiro brasileiro a conquistar o prêmio na categoria Sélection Polar do prestigiado Festival Internacional de Angoulême, na França”
– Audaci Júnior (Jornal da Paraíba)
“É o quadrinho brasileiro mais premiado e elogiado pela crítica especializada nos últimos anos”
– (UOL)
“O autor é o mais importante quadrinista do Brasil e tem recebido elogios de jornais renomados e de outros artistas como o co-criador de ‘V de Vingança’, David Lloyd.”
– Marina Gimenez (Zupi)
“Tungstênio é o momento em que tudo explode”
– O cineasta Heitor Dhalia, em entrevista para Carol Sganzerla (Revista Personnalité)
“… o formato de narrativa que não segue a convencional linha do tempo; a linguagem imersiva; riqueza de detalhes em cada quadro e, como não poderia deixar de ser, uma história muito bem tramada.”
– Ronaldo Junior (Tartaruga Cósmica)
Juliana Domingos de Lima entrevista Marcello Quintanilha para o Nexo
Rafael Spaca entrevista Quintanilha para a Bravo
Lucas Alencar entrevista Quintanilha para a Galileu
Entrevista de Quintanilha no H-Alt
“Sucesso de público e de crítica, o autor traz narrativas com bastante sentimento”
– Kaluan Bernardo (Free the Essence)
“Impresionante e imprescindible ‘Tungsteno’, una maravilla del género noir”
– José Luis Vidal (Freak Magazine)
“A cem quilômetros por hora nos labirintos de Salvador”
– Henri Flèche (Bulles de Culture – França)
Tungstênio no NerdRider
“Um trabalho primoroso, que valoriza a arte dos quadrinhos e que merece muito destaque. Eu vi o título em quase todas as listas de melhores HQ’s de 2014, mas só agora entendi o motivo…”
– Isabela Lapa (Universo dos Leitores)
“’Tungstênio’, de Marcello Quintanilha, é ouro. Um dos melhores quadrinhos que já tive a felicidade de ler”
– Márcio Júnior (O que Rola)
“O elemento mais interessante deste livro é o modo como como define uma situação arquetípica, e depois trabalha no sentido de a torpedear, acrescentando camadas de complexidade às personagens e às situações em que se envolvem, que no final já pouco são do que eram ao princípio.”
– João Ramalho-Santos (JL – Portugal)
“É um turbilhão gráfico, uma narrativa vulcânica”
– Laurence Le Saux (Télérama – França)
“Uma narrativa à imagem da sociedade brasileira, mestiça e quente”
– Frédéric Potet (Le Monde – França)
“Tomando emprestado os códigos narrativos e visuais dos comics, da banda desenhada franco-belga e do mangá, Marcello Quintanilha cria esta história alternando cenas de ações desenfreadas e questionamentos internos, tendo como pano de fundo a realidade do Brasil de hoje”
– (Bedetheque – França)
“Excellent.”
– (Rock&Folk – França)
“Quintanilha tem todas as qualidades: a ciência da narrativa na forma de engrenagens, a delicadeza na introspecção psicológica e, acima de tudo, a arte do enquadramento dinâmico, dos flashbacks e do diálogo realista ”
– (Lire – França)
“A base do argumento é um fato trivial e poderia não despertar interesse. Mas permite ao desenhista multiplicar os pontos de vista, vasculhar emoções e mover os personagens”
– (France Info)
“Certamente é o thriller da temporada”
– (dBD – França)
“Roteiro cinco estrelas, intriga rodopiante, criada com maestria, ritmo absorvente, personagens e cenários que não poderiam ser mais realistas! Um deleite!”
– (BDCaf’ Magazine – França)
“Com Tungstênio, Marcello Quintanilha cria um thriller à altura dos grandes, que vai crescendo em intensidade até a fusão final”
– (Casemate – França)
“Vamos acabar acreditando que esse autor brasileiro faz tudo à perfeição”
– (Canal BD Magazine – França)
“Uma hábil montagem de pequenas cenas tensas e flashbacks exatos, um retrato do íntimo do Brasil”
– (Livres Hebdo – França)
“A bela surpresa da temporada”
– (Planete BD – França)
“Mestre do noir hiperrealista”
– Gaël Bissuel (Publikart – França)
“Surpreendente”
– Lisou (Les Pipelettes en Parlent)
“Tungstênio é um thriller feito com uma maestria espantosa. Nesta pequena joia do suspense, obra de uma mecânica de precisão, as histórias de seus personagens são inextricavelmente ligadas umas às outras”
– (Sens Critique – França)
“Rigor de construção e delicadeza psicológica”
– A. Perroud (BD Gest – França)
“Tungstênio é um modelo de construção (…) o desenho realista é de uma fineza e uma exatidão espantosas”
– Benjamin Roure (BoDoï – França)
“Tungstênio, de Marcello Quintanilha, metal raro”
– Stéphane Beaujean (Les Inrockuptibles – França)
“Montagem que impõe seu ritmo trepidante, saltando de um personagem ao outro para nos fazer viver a aventura em tempo real”
– Baptiste (Vingt et Un Livres – França)
“Cenas de ação memoráveis”
– (La BD de la semaine – França)
“Estupendo”
– Jesús Jiménez (RTVE – Espanha)
“Los personajes de Tungsteno son tan reales como creíbles. En este sentido no hablamos de personajes redondos o complejos, sino de personajes reales.”
– Bartolomé Fernández García (Lector Bicefalo – Espanha)
“¡Y como narra Quintanilha! Acelera y detiene el tiempo a su antojo, jugando con una paginación ejemplar (las espectaculares escenas de acción me recuerdan al nipón Matsumoto Tayou) y los textos de apoyo retratan a la perfección los pensamientos de los protagonistas.”
– José Luis Vidal (Freak Magazine – Espanha)
“Un dibujo detallista, cuidado y simplemente perfecto que nos deslumbra en cada viñeta con la capacidad de tatuar el arte en el papel que nos muestra Quintanilha.”
– Victor Teruel Sánchez (Akihabara Station – Espanha)
“Un artefacto ensamblado con precisión milimétrica y con un ritmo realmente endiablado”
– Jaime Valero (Fancueva – Espanha)
“Magnífico”
– (Metropoles Delirantes – Espanha)
“O estilo é realista e detalhado, quase fotográfico, capaz de reproduzir o peso dos corpos, o dinamismo dos movimentos e a expressividade dos rostos. Essa atenção aos detalhes nunca é gratuita ou simplesmente estética: nunca cai no exibicionismo estilístico, tem um significado narrativo, destacando a atuação das personagens e ampliando a força emocional da ação.”
– Davide Scagni (Fumettologica – Itália)
“Una historia clásica del género negro pero con un toque exótico, no solo en la ambientación, también en el estilo narrativo. Personajes muy reales y una trama rápida pero de sorprendente profundidad son dos de las bazas de este ‘Tungsteno’”
– Marc J. Miarnau (La Casa de El – Espanha)
“Quintanilha nos transmite a la perfección ese continuo movimiento y esa frescura que rodea todo el cómic. Nos encontramos ante un trazo claro y luminoso, alejándose así de la oscuridad que suelen rodear a las historias enmarcadas en este género, creándonos la sensación de que realmente estamos corriendo por las calles de Brasil con nuestros protagonistas.”
– (Juralo por Mi – Espanha)
“El gran acierto de la obra es su pulso, vertiginoso, pertinaz y emocionante, casi de tiempo real, que nos hace vivir lo contado como algo que está sucediendo en el mismo momento de leerlo.”
– Albert Fernández (Bliss Topic – Espanha)
“Mas, como as sombras em Tungstênio são cinzas, é difícil classificar os personagens simplesmente como negativos, porque cada um é o herói de sua própria história. Pequenos crimes, delírios de poder, violência, decepção, a mecânica da submissão e do abuso: nenhum deles os explica ou os justifica, mas os vive e revive. (…) Uma leitura apaixonante, viciante.”
– Serena Di Virgilio (Panorama – Itália)
“Keira encarna o aspecto mais neorrealista na narrativa. Página à página, sua figura assume os trágicos contornos de uma mulher presa em um círculo vicioso de abuso e violência, a insegurança emocional que funciona como metáfora do Brasil, o país das grandes contradições e desigualdades.”
– Domenico Bottalico (Manga Forever – Itália)
“O adjetivo ‘neo-realista’ usado para definir este quadrinho é apropriado porque o autor, ao mesmo tempo que segura a atenção do leitor com uma ação frenética cinematográfica, enfoca as contradições internas da personagens, investigando suas dúvidas existenciais, seus medos, a lógica de suas escolhas, suas vidas e suas ações.”
– David Padovani (Spazio Bianco – Itália)
“Combina ação e introspecção psicológica.”
– Laura Argelati (Mondo Rosa Schokking – Itália)