Noite Luz
Dimensões: 16 × 1,1 × 22,5 cm
ISBN 9786586691979
Acabamento: Brochura, PB
144 Páginas
A volta do cultuado livro de estreia de Marcelo D’Salete.
Primeiro livro do premiado quadrinista Marcelo D’Salete, Noite Luz tornou-se um item cultuado. Lançada originalmente em 2008, a obra já antecipa características que se tornaram marcantes no trabalho do artista: um olhar sensível para os problemas sociais nas grandes metrópoles (como em Encruzilhada), a narrativa cadenciada e experimental, as histórias marcadas por desencontros e silêncios.
Além do conteúdo original do livro, que tem apresentação de Allan da Rosa, esta nova edição da Veneta traz uma retrospectiva da carreira de D’Salete, uma entrevista para o jornalista Ramon Vitral e diversas ilustrações e fotos inéditas.
Um clássico dos quadrinhos nacionais de volta em uma edição atualizada pelo autor.
“Marcelo D’Salete tem sensibilidade para perceber que a frustração do desencontro pode ser uma mazela devastadora. O grafite das ruas reflete nas suas páginas e o resultado é um mundo cinzento, habitado por catadores de papel, meninos de rua e desempregados.” – Revista Playboy
“Os traços do artista são singulares e transbordam o clima urbano; a sujeira e a opressão das ruas de uma cidade grande qualquer. Essa questão da urbanização é algo bastante marcante no trabalho de D’Salete.” – Matheus Moura (bigorna.net)
“Noite Luz pode ser visto como a metáfora que propõe, em que a luz noturna ilumina as almas e os segredos das personagens. (…) Pode ser “luz” (vemos algo a formar-se,
apreendemos algo delas), mas mantém-se sempre com um ar de noite (as sombras teimam em ficar em seu entorno, não se abdica de todo o sigilo, sobrevivem zonas de indeterminação)” – Pedro Moura (blog Lerbd)
“Em Noite Luz, todos estão mortos e o protagonista, se há, é um onipresente sentimento de fatalidade nas pessoas que vagam pela noite, pelas ruas ou presas a suas condições sociais. Há um silêncio enorme em tudo e mesmo o amor ou sentimento de amizade esbarram na truculência, no diálogo impossível e na bala!” – Bruno Azevêdo