Descrição
Em Cravo na Carne, Alberto Camarero e Alberto de Oliveira contam a história das faquiresas brasileiras, mulheres que, na primeira metade do século XX, ficaram célebres por praticar jejum trancadas junto com cobras em caixas de vidro, deitadas sobre pregos, expostas à imensa curiosidade popular. Isso em uma época em que bastava uma mulher optar por carreiras como as de atriz e cantora para enfrentar o preconceito e o moralismo.
Com uma pesquisa minuciosa em publicações da época, os autores revelam uma dimensão pouco conhecida da cultura e do showbusiness nacionais e mostram como mudou a imagem da mulher brasileira ao longo do século XX. O livro conta a trajetória de 11 mulheres que chocaram e seduziram a opinião pública. Figuras como Verinha, Suzy King, Rose Rogé, Zaida, Rossana e Marciana, mulheres que ganharam notoriedade com suas provas de jejum até meados dos anos 1960
Com trechos das publicações da época e um rico material iconográfico, o livro faz o retrato de um Brasil praticamente desconhecido.
“Jejum, cama de pregos e serpentes: Conheça a incrível história das faquiresas brasileiras”
– Amauri Arrais (Marie Claire)
“O livro Cravo na Carne conta a história de 11 garotas famintas pela fama”
– (Folha de S. Paulo)
“Um dos livros que mais me surpreenderam e divertiram este ano”
– Cynara Menezes (Socialista Morena)
“Cravo na Carne resgata as heroínas bizarras do faquirismo”
– Sandro Moser (Gazeta do Povo)
“Sensualizavam no encarceramento com biquíni e roupas de odalisca enquanto repousavam sobre cacos de vidro ou entre cobras.”
– Adriana Farias (Veja São Paulo)
Cravo na Carne, no Fantástico, TV Globo
“Para um livro sobre o intrigante e inesperado universo do faquirismo feminino no Brasil, foi elaborado um projeto gráfico que apresenta ilustrações combinando fotografias de anúncios antigos, imagens icônicas e grafismos que incorporam silhuetas da serpentes, numa reinterpretação contemporânea dos antigos cartazes/anúncios que comunicavam seus shows.”
– Seleção da 12ª Bienal Brasileira de Design Gráfico
“De um lado, a busca pela fama, o gosto pelo estrelato, a ousadia, a transgressão; de outro, sofrimento, superação e dor”
– Adriana Victor (Jornal do Commercio)
“A história de onze dessas moças que contribuíram para a emancipação feminina acaba de ser contada no livro “Cravo na Carne”
– Rodrigo Casarin (UOL)
“Histórias dramáticas, momentos divertidos, algumas doses de charlatanice e muita ousadia eram parte dos chamados espetáculos de ‘emoções baratas’ em cartaz, dos anos 1920 a 1960, em saguões de teatro, foyers de cinema ou pavilhões de compensado erguidos nas praças e terrenos baldios.”
– (Correio Braziliense)
“O ar de mistério e tragédia que envolvia a exótica profissão não se limitava às exibições públicas e também se fazia presente nas vidas pessoais de seus representantes.”
– Tema Livre (EBC)
“Com trechos das publicações da época e um rico material iconográfico, o livro faz o retrato de um Brasil praticamente desconhecido”
– Delma Medeiros (Correio Popular)
“Livro Cravo na Carne fala sobre a mulher-faquir baiana”
– Eduarda Uzêda (A Tarde)
“Cravo na Carne, a incrível história das mulheres faquir no Brasil”
– Fernando de Albuquerque (O Grito)
“Suas vidas, envoltas em mistérios e tragédias, geralmente contavam também com romances arrebatadores”
– Aline Mendes (Jornal da Cidade)
“O exótico mundo das faquiresas brasileiras retratado no livro Cravo na Carne”
– Aurora D’Vine (Universo Retrô)
Danilo Gentili entrevista os autores de Cravo na Carne
“Conta a trajetória de 11 mulheres que chocaram e seduziram a opinião pública Brasil afora na primeira metade do século 20. As faquiresas arriscavam suas vidas em performances transgressoras”
– Graziela Delalibera (Diário da Região)